Editora: IntrínsecaAutor: Philippe Pozzo Di Borgo
Ano: 2012
Número de Páginas: 232
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Philippe Pozzo di Borgo era um executivo de sucesso e herdeiro de duas tradicionais famílias francesas. Porém, em 1993 sua vida sofre uma reviravolta dramática quando, após um acidente de parapente, ele fica tetraplégico. Na mesma época, sua mulher, Béatrice, enfrenta uma doença terminal. Em meio à dor, Pozzo di Borgo isola-se em sua luxuosa casa em Paris e passa a ter como acompanhante o argelino Abdel, genioso e desinibido com as mulheres - mas que, por trás de sua fachada temperamental, também sofre da solidão e da sensação de deslocamento. Entre o aristocrata e seu "diabo guardião", surge uma inesperada camaradagem que transforma suas vidas. Abdel introduz em seu cotidiano a aventura e o imprevisível, e Pozzo di Borgo descobre que, mesmo nas mais adversas das condições, é possível cultivar um intenso apetite pela vida, voltar a amar e ser amado.
Embora eu tenha me esforçado, não consegui me conectar a
este livro. A história não me envolveu e me encantou como eu havia esperado.
O livro é narrado em primeira pessoa, pelo próprio Phillippe
Pozzo di Borgo, que alterna sua narrativa entre o tempo atual, onde já está
tetraplégico, sente dores insuportáveis e
pensa muito na morte e suas memórias do passado, quando relembra sua “infância
dourada”, como ele mesmo a chama, sua adolescência, suas paixões, seu amor
incondicional pela esposa, Beatrice Roche e sua improvável amizade com Abdel
Sellou.
Um dos pontos que mais me desagradou neste livro, é que os pensamentos de
Phellipe são um tanto confusos. Ele narra a história e enquanto isso faz pequenos comentários
que deixam o leitor (pelo menos, deixou a mim) um pouco
perdido, pois só fazem sentido para o narrador.
O livro é tocante, e em alguns momentos emociona de verdadeo o
leitor, porém não cativa. Não é um livro que você sente empatia pelo narrador e
se compadece dele. Você simplesmente lê o livro e depois acaba se esquecendo delae
É uma ótima história, com certeza mas que, contrariando o que conhecemos,
ficou melhor nas telas do cinema, do que nas páginas de um livro.
Trailer:
Filme muito bom, além de mostrar Paris á noite d euma forma que nunca gavia visto antes, mostra tbm que a amizade pode nascer de formas muito estranhas e contrariando paradigmas, mas por favor...assistam legendado, porque dublado...não dá.
ResponderExcluirUma história real,tocante,um dos melhores filmes que mostra os momentos verdadeiros que realmente merecem ser vividos pela emoção,tristeza,amor,amizade,lealdade.
ResponderExcluirA interpretação realizada pelos Atores é perfeita,conseguiu captar a essência do livro e mostrar como algo importante pode ser tão libertador.
O livro deve ser lido sem pré-conceitos de que é uma história real, e sim tentar interpretar,sentir,visualizar e se emocionar,cada pessoa tem um timing,então é só deixar-se conquistar por algo transformador e emocionante!
Só não entendo porque o cuidador do filme não tem o fenótipo árabe como o verdadeiro, que é de origem argelina. Preconceito,?
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